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domingo, 26 de maio de 2013

Nos domínios da voz

Voltamos! :)

Confesso que às vezes deixo o cansaço tomar conta de tal forma que, internet, computador e qualquer coisa tecnológica e que exija muito do meu raciocínio dá até coceira...rs

A umas semanas atrás baixei o livro Sinal Verde psicografado por Chico Xavier, sugestão de uma colega do curso que diariamente (e religiosamente, rs) nos manda mensagens positivas, e por sinal, são uma dose de ânimo nos dias bons e ruins. Aproveito para agradece-la, que continue com essa alegria, positividade e discernimento em achar as palavras certas. Obrigada Lucy Magalhães!

Hoje, resolvi abrir o arquivo que está aqui no computador a semanas sem ser lido e me deparei com uma mensagem maravilhosa. Quem nunca disse “Tá difícil ou quer que eu desenhe?”, “Deixa pra lá, você não escuta mesmo.”, ou qualquer outra reclamação para aquelas pessoas que não praticam a “Escutatória” ou que de repente tem algum problema de audição mesmo? Resolvi compartilhá-la, pois achei muito sábia. Embora muitas vezes (muitas vezes mesmo) eu haja com ignorância nesses momentos de surdez, admito ser uma surda nata.

Não por déficit de audição, mas por falta de atenção.

Perguntar “O que você disse mesmo?” NÃO mata, mas dependendo para quem você pergunta, pode causar sérios danos. 

3 - Nos Domínios da Voz
(Sinal Verde – Francisco Cândido Xavier)

Observe como vai indo a sua voz, porque a voz é dos instrumentos mais importantes na vida de cada um.  
A voz de cada pessoa está carregada pelo magnetismo dos seus próprios sentimentos. 
Fale em tonalidade não tão alta que assuste e nem tão baixa que crie dificuldade a quem ouça.
Sempre aconselhável repetir com paciência o que já foi dito para o interlocutor, quando necessário, sem alterar o tom de voz, entendendo-se que nem todas as pessoas trazem audição impecável.
A quem não disponha de facilidades para ouvir, nunca dizer frases como estas: "Você está surdo?", "Você quer que eu grite?", "Quantas vezes quer você que eu fale?" ou "Já cansei de repetir isso".
A voz descontrolada pela cólera, no fundo, é uma agressão e a agressão jamais convence. 
Converse com serenidade e respeito, colocando-se no lugar da pessoa que ouve, e educará suas manifestações verbais com mais segurança e proveito.
Em qualquer telefonema, recorde que no outro lado do fio está alguém que precisa de sua calma, a fim de manter a própria tranquilidade.

Cuide da sua voz. Preocupe-se com o tom de voz que você se refere a alguém.
É sobretudo uma questão de respeito.

Respeite(se).